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Velhos conceitos para novos tempos

quinta-feira, 30 de setembro de 2010 comentários
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Lutero e as 95 teses
Estamos no último dia de Setembro, e o mês de Outubro sempre traz a lembrança - pelo menos para alguns - da Reforma Protestante.

Falar sobre a RP pode ser uma bênção e uma maldição. Explico: é maldição quando não se entende adequadamente a proposta reformada, caindo em legalismos e outras posturas ridículas.  Se você precisa de exemplos, basta lembrar dos que se consideram mais reformados do que crentes, e por isso vivem com o seu senso crítico no nível máximo. Nada é "reformado o suficiente" para eles, e bom mesmo é aquilo que tem "cara de século 16". Esses caras conseguem passar dias discutindo a diferença entre ser reformado e calvinista, ou perguntando-se a si mesmo se um batista pode ser um reformado. Com esta série de posturas tolas, afastam-se cada vez mais da proposta calvinista.

Mas nem tudo é maldição. Falar da Reforma pode ser uma grande bênção, na medida em que mergulhamos na tradição dos Solas - Scriptura, Gratia, Fide, Christus, Deo Gloria. É bênção que nos leva a amar a cultura e buscar comunicar o evangelho a ela. Indica-nos uma proposta missiológica poucas vezes vista na história da Igreja. Ensina sobre um amor a Deus e à Igreja, em tempos de decepção e antiinstitucionalismo. Falar sobre a Reforma é resgatar o pensamento daqueles que conheciam um Deus soberano, e com Ele viviam.

São esses velhos conceitos que precisam de destaque e aplicação nos novos tempos.
Para isso, a AJR está programando um encontro especial às vésperas do aniversário da Reforma Protestante.

Fique ligado.
 
 
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