Por Allen Porto
A minha história com movimentos de evangelismo/missões não é tão intensa, mas tem os seus registros. Ainda criança, participei do grupo de missões estudantis chamado Siloé, que funciona em um colégio batista da cidade. O grupo é um tipo de ABS (aliança bíblica secundarista) em menores proporções. Na universidade, participei de encontros do Alfa e Ômega, conversei (pouco) com o grupo Caminho (estudantes de medicina da UFMA), e finalmente tive mais contato com os integrantes da ABU.
Tive, também, a oportunidade de dialogar com o pessoal das missões urbanas, especialmente os envolvidos com tribos e a galera underground. Em tal contexto, o Christian Metal Force e a Comunidade Zadoque tiveram maior destaque entre os meus contatos.
A paixão pelo evangelismo e o vigor missionário me impressionaram em muitos desses círculos. O desejo de ver pessoas glorificando a Deus, e o engajamento pessoal e compromisso em alto nível foram características marcantes desses jovens.
Vigor e empolgação não são tudo. A boa intenção que acompanha tais grupos, nem sempre é acompanhada de uma boa direção. Aqui surge o maior problema – em nível teológico, teórico ou metodológico, existem consideráveis dificuldades que podem atrapalhar consideravelmente a atividade missionária.
Tratemos, então, de observar e comentar alguns dos equívocos comuns e perigosos:
1. O arminianismo
2. O esquerdismo
3. O cientificismo
4. O anti-intelectualismo
5. A redução do evangelho a questões sociais
A minha história com movimentos de evangelismo/missões não é tão intensa, mas tem os seus registros. Ainda criança, participei do grupo de missões estudantis chamado Siloé, que funciona em um colégio batista da cidade. O grupo é um tipo de ABS (aliança bíblica secundarista) em menores proporções. Na universidade, participei de encontros do Alfa e Ômega, conversei (pouco) com o grupo Caminho (estudantes de medicina da UFMA), e finalmente tive mais contato com os integrantes da ABU.
Tive, também, a oportunidade de dialogar com o pessoal das missões urbanas, especialmente os envolvidos com tribos e a galera underground. Em tal contexto, o Christian Metal Force e a Comunidade Zadoque tiveram maior destaque entre os meus contatos.
A paixão pelo evangelismo e o vigor missionário me impressionaram em muitos desses círculos. O desejo de ver pessoas glorificando a Deus, e o engajamento pessoal e compromisso em alto nível foram características marcantes desses jovens.
Vigor e empolgação não são tudo. A boa intenção que acompanha tais grupos, nem sempre é acompanhada de uma boa direção. Aqui surge o maior problema – em nível teológico, teórico ou metodológico, existem consideráveis dificuldades que podem atrapalhar consideravelmente a atividade missionária.
Tratemos, então, de observar e comentar alguns dos equívocos comuns e perigosos:
1. O arminianismo
2. O esquerdismo
3. O cientificismo
4. O anti-intelectualismo
5. A redução do evangelho a questões sociais
comentários Postar um comentário
Postar um comentário