Despertar a consciência crítica e profética dos jovens cristãos, para que vivam consistentemente a partir da cosmovisão bíblica.

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quarta-feira, 16 de setembro de 2009 comentários
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Por Allen Porto

A minha história com movimentos de evangelismo/missões não é tão intensa, mas tem os seus registros. Ainda criança, participei do grupo de missões estudantis chamado Siloé, que funciona em um colégio batista da cidade. O grupo é um tipo de ABS (aliança bíblica secundarista) em menores proporções. Na universidade, participei de encontros do Alfa e Ômega, conversei (pouco) com o grupo Caminho (estudantes de medicina da UFMA), e finalmente tive mais contato com os integrantes da ABU.

Tive, também, a oportunidade de dialogar com o pessoal das missões urbanas, especialmente os envolvidos com tribos e a galera underground. Em tal contexto, o Christian Metal Force e a Comunidade Zadoque tiveram maior destaque entre os meus contatos.

A paixão pelo evangelismo e o vigor missionário me impressionaram em muitos desses círculos. O desejo de ver pessoas glorificando a Deus, e o engajamento pessoal e compromisso em alto nível foram características marcantes desses jovens.

Vigor e empolgação não são tudo. A boa intenção que acompanha tais grupos, nem sempre é acompanhada de uma boa direção. Aqui surge o maior problema – em nível teológico, teórico ou metodológico, existem consideráveis dificuldades que podem atrapalhar consideravelmente a atividade missionária.

Tratemos, então, de observar e comentar alguns dos equívocos comuns e perigosos:

1. O arminianismo
2. O esquerdismo
3. O cientificismo
4. O anti-intelectualismo
5. A redução do evangelho a questões sociais
 
 
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