Temendo outro tumulto público em Beréia por causa da Palavra de Deus anunciada, Paulo foi levado para Atenas, onde aguardaria Silas e Timóteo para, então, prosseguir a segunda viagem missionária. A idolatria reinante em Atenas provocou a ira santa do apóstolo. O zelo pela glória do Nosso Senhor o levou a compartilhar as boas novas com pessoas religiosas na sinagoga, transeuntes na praça e filósofos no Areópago, proclamando Deus em toda a sua plenitude, relacionando-O com a natureza, a história e a existência humana. Como bem demonstra essa passagem (At 17.16-34), Paulo foi um homem que viveu a totalidade do seu tempo para a glória de Deus e apresentava o evangelho como uma cosmovisão.
A Bíblia constitui o pronunciamento divino. Embora tenha sido escrita em épocas remotas, ela se mantém atual porque os desígnios do Autor da Bíblia são imutáveis, seus pensamentos sobre a vida humana não se alteram. O Livro Sagrado nos diz o que se deve crer e o que devemos fazer. Desse modo, servir a Deus significa obedecer a Bíblia. As trajetórias de alguns servos de Deus foram registradas nas Sagradas Escrituras para que, iluminados pelo Espírito Santo, extraíssemos lições para orientar a nossa caminhada, alertando também os perigos.
Paulo levanta-se no meio do Areópago, motivado pelo zelo da glória de Deus, e inicia um discurso no qual ele demonstra os erros da idolatria e exorta os seus ouvintes a colocarem o Nosso Senhor no lugar de suprema honra. A vida humana só têm sentido quando a glória de Deus está no centro, pois fomos criados para glorificá-Lo. O ciúme santo é próprio dos verdadeiros servos de Deus. A mente humana depravada pelo pecado está entorpecida por filosofias que rivalizam com a cosmovisão cristã. É importante conhecermos para que possamos combatê-las, contribuindo para uma maior eficácia nos nossos esforços para o cumprimento da comissão cultural e da grande comissão.
Quando Paulo faz um apelo ao arrependimento face à inevitabilidade do julgamento divino, aludindo à obra redentora de Cristo, a reunião encerra-se abruptamente com a platéia dividida: uns zombam, outros crêem. Depois disto, Paulo dirige-se para Corinto, continuando a anunciar Jesus. É impossível pregar o Evangelho sem proclamar a Cristo. A dádiva da vida nova é condicionada ao arrependimento e à fé. Deus nos comissionou para continuar a obra de Cristo, que só findará quando formos para o descanso eterno dos santos.
À Igreja foi entregue a Palavra de Deus, sendo exortada a “batalhar, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue ao santos” (Jd 1.3), conservando-a em seus ensinamentos e prática. Não podemos resistir à ação sondadora da nossa consciência, que age em comissão com o Espírito Santo, visando nos limpar de “toda impureza e acúmulo de maldade”, não permitindo que enganemos a nós mesmos, a fim de que sejamos praticantes da Palavra, conformando-nos à vontade do Pai revelada nas Sagradas Escrituras. A glória de Deus é a principal motivação para a evangelização. Fé sem arrependimento não representa a mensagem cristã. Um evangelho centrado no homem é próprio de um “Corpo de Cristo” dilacerado de sua Cabeça, gerando adesistas. Deus é o Governador das Nações, estabelecendo princípios para reger a vida da sociedade. Cosmovisões que desprezam a Deus como elemento fundamental da realidade têm predominado no mundo. Como bem disse Charles Colson: “Somos ordenados a pregar as boas novas e a trazer todas as coisas à submissão da ordem de Deus, defendendo e vivendo a verdade dEle nas condições históricas e culturais e inigualáveis do nosso século”. O preço do discipulado não foi pago por aqueles que se tornaram dependentes das agendas da igreja, reservando um pequeno tempo para uma obra que se quer a toda hora. Jesus disse: “As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mt 8.20).
Nos dias atuais, a proclamação do evangelho é feita de acordo com a vontade de Deus? Temos cumprido a comissão cultural? A glória de Deus é a primeira coisa em sua vida? Face à realidade que grassa por aí, Paulo se constitui um desafio para nós, embora devesse ser um exemplo a ser emulado porque seguiu os passos de Cristo.
Precisamos examinar constantemente como estamos vivendo e realizando a obra do Senhor, pois o desejo maior, a principal preocupação do verdadeiro crente é conhecer melhor a Deus, em amá-Lo mais verdadeiramente, em servi-Lo corretamente, em glorificá-Lo e em usufruir Dele. “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mt 7.21).
A Bíblia constitui o pronunciamento divino. Embora tenha sido escrita em épocas remotas, ela se mantém atual porque os desígnios do Autor da Bíblia são imutáveis, seus pensamentos sobre a vida humana não se alteram. O Livro Sagrado nos diz o que se deve crer e o que devemos fazer. Desse modo, servir a Deus significa obedecer a Bíblia. As trajetórias de alguns servos de Deus foram registradas nas Sagradas Escrituras para que, iluminados pelo Espírito Santo, extraíssemos lições para orientar a nossa caminhada, alertando também os perigos.
Paulo levanta-se no meio do Areópago, motivado pelo zelo da glória de Deus, e inicia um discurso no qual ele demonstra os erros da idolatria e exorta os seus ouvintes a colocarem o Nosso Senhor no lugar de suprema honra. A vida humana só têm sentido quando a glória de Deus está no centro, pois fomos criados para glorificá-Lo. O ciúme santo é próprio dos verdadeiros servos de Deus. A mente humana depravada pelo pecado está entorpecida por filosofias que rivalizam com a cosmovisão cristã. É importante conhecermos para que possamos combatê-las, contribuindo para uma maior eficácia nos nossos esforços para o cumprimento da comissão cultural e da grande comissão.
Quando Paulo faz um apelo ao arrependimento face à inevitabilidade do julgamento divino, aludindo à obra redentora de Cristo, a reunião encerra-se abruptamente com a platéia dividida: uns zombam, outros crêem. Depois disto, Paulo dirige-se para Corinto, continuando a anunciar Jesus. É impossível pregar o Evangelho sem proclamar a Cristo. A dádiva da vida nova é condicionada ao arrependimento e à fé. Deus nos comissionou para continuar a obra de Cristo, que só findará quando formos para o descanso eterno dos santos.
À Igreja foi entregue a Palavra de Deus, sendo exortada a “batalhar, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue ao santos” (Jd 1.3), conservando-a em seus ensinamentos e prática. Não podemos resistir à ação sondadora da nossa consciência, que age em comissão com o Espírito Santo, visando nos limpar de “toda impureza e acúmulo de maldade”, não permitindo que enganemos a nós mesmos, a fim de que sejamos praticantes da Palavra, conformando-nos à vontade do Pai revelada nas Sagradas Escrituras. A glória de Deus é a principal motivação para a evangelização. Fé sem arrependimento não representa a mensagem cristã. Um evangelho centrado no homem é próprio de um “Corpo de Cristo” dilacerado de sua Cabeça, gerando adesistas. Deus é o Governador das Nações, estabelecendo princípios para reger a vida da sociedade. Cosmovisões que desprezam a Deus como elemento fundamental da realidade têm predominado no mundo. Como bem disse Charles Colson: “Somos ordenados a pregar as boas novas e a trazer todas as coisas à submissão da ordem de Deus, defendendo e vivendo a verdade dEle nas condições históricas e culturais e inigualáveis do nosso século”. O preço do discipulado não foi pago por aqueles que se tornaram dependentes das agendas da igreja, reservando um pequeno tempo para uma obra que se quer a toda hora. Jesus disse: “As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mt 8.20).
Nos dias atuais, a proclamação do evangelho é feita de acordo com a vontade de Deus? Temos cumprido a comissão cultural? A glória de Deus é a primeira coisa em sua vida? Face à realidade que grassa por aí, Paulo se constitui um desafio para nós, embora devesse ser um exemplo a ser emulado porque seguiu os passos de Cristo.
Precisamos examinar constantemente como estamos vivendo e realizando a obra do Senhor, pois o desejo maior, a principal preocupação do verdadeiro crente é conhecer melhor a Deus, em amá-Lo mais verdadeiramente, em servi-Lo corretamente, em glorificá-Lo e em usufruir Dele. “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mt 7.21).
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